Confira os vencedores do V Festival Cultura de Fronteira

Em noite de casa cheia, o Cine Teatro Iguassu, em Laranjeiras do Sul (PR), recebeu no último dia 26 de setembro a final do V Festival Cultura de Fronteira. Um público de cerca de 400 pessoas, composto por delegações de todos os campi da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), assim como de alunos do Colégio Estadual Floriano Peixoto e comunidade em geral, prestigiou as apresentações dos finalistas, escolhidos nas etapas locais do festival, realizadas nos seis campi da Universidade.

Os vencedores nas cinco categorias em disputa foram: 

Artes Cênicas: Rafael Cristiano Gräff e Larissa da Silva Hermann, com a obra: Dança “No banco” - selecionados na etapa do Campus Cerro Largo; 

Literatura: Matheus Antonio Mariani, com a obra: "A colega de quarto" – selecionados na etapa do Campus Chapecó; 

Artes Visuais: Kaylani Dal Medico, com a obra: "A coruja buraqueira" – selecionada na etapa do Campus Erechim; 

Curta-Metragem: Gustavo Taksch Souza Prestes e Adison Araújo Alexandre, com a obra: "Ecos do vazio" – selecionados na etapa do Campus Realeza; 

Música: Lucas Santin, com as canções (cover): "Nem de graça" - Grupo Pixote e "Soteropolitana" - Matheus Fonseca – selecionado na etapa do Campus Realeza. 

O festival

“Mantivemos em 2025 uma excelente performance no que diz respeito a inscrição de participantes, foram 171 inscritos, contra 178 no ano anterior (que ocorreu junto as comemorações dos 15 anos da UFFS), foram cinco linguagens culturais: artes visuais, música, artes cênicas, curta-metragem e literatura, estiveram envolvidos os seis campi da UFFS, tendo a etapa geral contado com uma diversidade de atrações. O campus definido, nesta oportunidade, foi o Campus de Laranjeiras do Sul, que não mediu esforços para, em parceria com a PROEC/DARTC, desenvolver esta exitosa ação”, destaca o diretor de Arte e Cultura da UFFS, Ronnie Reus Schroeder. 

“A avaliação da Diretoria de Arte e Cultura é que cada ano o Festival de Cultura se consolida como uma ação institucional pujante e qualificada, pautada pela força da nossa comunidade acadêmica, naquilo que torna uma universidade verdadeiramente viva: a cultura, buscando muito mais do que apresentar novos talentos artísticos, mas trabalhando fortemente no auxílio à formação completa de cidadãos críticos e que valorizam a arte e a cultura. Este evento é a materialização da diversidade, da criatividade e da determinação da nossa comunidade acadêmica, é o momento em que a ciência dialoga com a arte”, completa Ronnie.